Em meio às chuvas que atingem o Rio Grande do Sul desde o início da última semana, a Sociedade Brasileira de Dermatologia – Secção do Rio Grande do Sul (SBD-RS) destaca a importância dos cuidados dermatológicos, especialmente no que diz respeito aos feridos na enchente. Os ferimentos abertos, por exemplo, representam riscos de infecção, sangramento excessivo e até mesmo complicações graves, como tétano.
“Em casos de emergência, a orientação é pressionar firmemente sobre o ferimento com um pano limpo para estancar o sangramento. Também mantenha a área elevada e procure ajuda médica o mais rápido possível. Evitar tocar na ferida com as mãos desprotegidas e usar luvas se possível para evitar contaminações”, explica a presidente da SBD-RS, Rosemarie Mazzucco.
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Feridos na enchente devem observar lesões
Caso um atendimento médico imediato não seja possível para os feridos na enchente, limpar bastante o ferimento com água corrente limpa ou soro fisiológico, secar levemente, colocar gaze dobrada e micropore, tapando a ferida. Se houver disponível vaselina sólida, é uma ótima opção para ajudar na cicatrização. A orientação é colocar a vaselina no ferimento e então cobrir com a gaze e fechar com o micropore. A higiene com água corrente é necessária diariamente. Caso perceba inchaço na região, saída de pus ou secreção é importante avaliar a necessidade do uso de antibióticos.
Por fim, a SBD-RS reforça que, em situações de suspeita de complicações dermatológicas, é fundamental procurar socorro médico ou um médico dermatologista.
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