A franja divide opiniões: há fãs convictos, que não abrem mão; tem quem deteste e jamais faria; e existe um terceiro grupo, que é perseguido pela ideia de aderir ao corte. Hoje, nosso papo é com quem está presente na última categoria e precisa decidir se o cabelo curto com franja é uma boa ideia.
Antes de mais nada, é importante ter em mente os estilos de franjas possíveis e os acabamentos. O modelo mais tradicional é reto, com um “corte único”, geralmente na altura das sobrancelhas. Ainda que seja clássico, é importante ter em mente que ele é uma das opções mais marcantes e exige idas frequentes ao salão. A estética geralmente rejuvenesce, mas é preciso cuidado para que esse efeito não fique pesado.
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Uma subcategoria do estilo é a franja curta, também reta, mas que geralmente é um ou dois dedos acima da sobrancelha. Outra alternativa é a versão lateral. Nela, a risca — linha que divide os fios — não fica centralizada no rosto.
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O estilo é contrário ao formato cortininha, que divide os fios ao meio, deixando um espaço triangular vazio entre as sobrancelhas. Neste caso, o cabelo se estende gradualmente na lateral do rosto, geralmente até a orelha. O modelo é semelhante ao estilo longo, que acompanha o corte butterfly. Nesse caso, porém, ela finaliza no mesmo ponto.
Em relação ao acabamento, o corte pode ser reto, desfiado ou ralo. Tudo depende da maneira como a tesoura ou navalha finalizam a franja.
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