O cabelo repicado está na listinha de clássicos que não saem de moda. O efeito, ainda que semelhante ao corte em camadas — nós te explicamos a diferença a seguir —, tem uma entrega única, difícil de atingir com outras técnicas.
Mesmo atingindo o posto de clássico, o corte envolve algumas dúvidas comuns. Por isso, explicamos a estrutura por trás do repicado e para quem ela não é recomendada — além de trazer inspirações incríveis!
Qual a diferença entre o cabelo repicado e em camadas?
A estrutura dos dois cortes é semelhante, mas o efeito final é diferente. No cabelo repicado, não temos uma estrutura tão definida, com fios que recebem tamanhos distintos. Nesse caso, não há um padrão desenhado e o resultado é assimétrico.
No segundo caso, o cabelo tem níveis mais pré-definidos — o que chamamos de camadas curtas, médias e longas. O corte normalmente é uniforme, mesmo com uma diferença menor entre cada camada.
Quando cortar repicado?
Repicar pode não funcionar em cabelos crespos ou com alisamento. E o problema é o mesmo: o corte nesses dois casos precisa ser intencional para um bom resultado.
Devido ao caimento dos fios, o corte repicado marca os lisos e crespos de uma maneira que não é tão interessante. Nesses casos, é provável que o cabelo fique desproporcional, sabe?
Por outro lado, a opção é perfeita para cacheadas e onduladas. Quem tem fios parcialmente lisos — desde que com volume — e com ondas nas pontas, também se beneficia do efeito.
É importante lembrar que repicar corta uma parte do cabelo. Então, a estratégia não é tão interessante para quem tem poucos fios que, se cortados, deixarão as pontas ralas.
- Newsletter: cadastre seu e-mail para receber os conteúdos da Like Magazine!
- Quer seguir com a Like Magazine em outras plataformas? Então ouça nosso podcast no Spotify!