Uma pesquisa inédita realizada sob encomenda da Petz, empresa responsável pela produção de produtos e serviços pet no Brasil foi realizada. O estudo ouviu 753 pessoas que possuíam ao menos um animal em casa, revelando um novo perfil de tutores, além de reforçar a tendência de humanização dos pets. Por exemplo, mais da metade dos donos fazem “vozinha” para falar com os seus animais, cerca de 31% dos bichinhos têm perfil nas redes sociais e 25% já ganharam uma festa de aniversário.
Novo perfil: geração P
Esse é de fato um novo perfil de tutores, que estamos chamando de ‘Geração P’”, diz Sergio Zimerman, fundador e CEO da Petz. “O vínculo entre tutor e pet evoluiu muito ao longo dos últimos anos. Hoje os pets fazem parte da vida do brasileiro. Além disso, eles estão mudando hábitos e comportamentos de consumo de famílias inteiras e até ajudando na saúde mental das pessoas”.
A maioria das pessoas da Geração P tem cachorros ou gatos, vivem em casas nas capitais brasileiras e tem pelo menos um pet adotado. Para esse grupo, é comum gostar mais do pet do que da maioria das pessoas, gastar dinheiro com eles e se considerarem pai ou mãe.
Os tutores estão engajados em iniciativas ligadas à causa do bem-estar animal, sendo a doação o modo mais habitual de contribuição. Além disso, cerca de 61% têm o hábito de doar alimentos ou insumos e 46% acolhem animais abandonados. O estudo também mostra que os pets ajudam no controle do estresse e da solidão, ampliando o papel do pet além da diversão e alegria. Para 53% das pessoas, a relação com o pet acalma. Já para 48% ter um animal traz uma sensação de paz, e ainda 36% reconhecem que o pet é um apoio no alívio de sintomas de ansiedade e depressão.
Então, quer saber mais sobre o mundo pet? Acesse aqui.