Bem-Estar

Quais os cuidados para prevenir a leptospirose?

O Rio Grande do Sul enfrenta uma crise climática, com grandes enchentes que afetam mais de 400 municípios. No entanto, além dos danos psicológicos e materiais, as infecções causadas pela bactéria Leptospira são outro problema. Portanto, a seguir confira os cuidados para prevenir a leptospirose.

Primeira morte por leptospirose no mês de maio

A primeira morte decorrente da leptospirose no Rio Grande do Sul, desde que as enchentes começaram, foi a de um homem de 67 anos, no Vale do Taquari. A comprovação, realizada pela Secretaria Estadual da Saúde (SES), aconteceu no dia 19 de maio.  “A confirmação se deu após o resultado positivo na amostra analisada pelo Laboratório Central do Estado (Lacen), em Porto Alegre”, afirmou a pasta.

Acompanhe as principais informações sobre a catástrofe no RS em abcmais.com.

Quais os cuidados para prevenir leptospirose
Paulo Pires/GES

Saiba os cuidados para prevenir leptospirose

A Secretaria Estadual da Saúde (SES) recomenda que socorristas e vítimas que tiveram contato prolongado com a água das enchentes, ou durante a limpeza de locais afetados, realizem a quimioprofilaxia, com avaliação médica. A orientação foi publicada pelo SES no dia 6 de maio, em conjunto com a Sociedade Brasileira e Gaúcha de Infectologia (SBI).

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A indicação principal de medicamento para a quimioprofilaxia é com o antibiótico Doxiciclina. Portanto, para um acompanhamento detalhado e com segurança, não deixe de procurar assistência médica.

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Principais sintomas da leptospirose

Durante o período de infecção da doença, o surgimento de sintomas pode variar de um a 30 dias e acontece, principalmente, entre 7 a 14 dias após a exposição a situações de risco. As manifestações clínicas variam desde formas assintomáticas e subclínicas até quadros graves.

Freepik

Os principais sintomas em fase inicial da infecção: febre, dor de cabeça, dor muscular (especialmente nas panturrilhas), falta de apetite, náuseas e vômitos. Já em fase de manifestação tardia, os sistemas respiratório, cardiovascular e nervoso, são os principais afetados.

Anna Júlia Rodrigues

Graduanda em jornalismo na Universidade Feevale, com experiência em planejamento de conteúdo digital, notícia de entretenimento, hard news, produção de rádio e cobertura de eventos no setor cultural. Escreve sobre tendências de moda e assuntos mais comentados do momento.
Apaixonada por gatos, séries, documentários e livros baseados em fatos reais. Não dispensa sushi e uma boa comida italiana.
Contato: anna.rodrigues@gruposinos.com.br

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