O termo balayage vem do francês e significa varredura, em tradução livre. E a palavra tem tudo a ver com a técnica de clareamento capilar. Nesta proposta, o pincel é usado à mão livre, sem o auxílio tradicional do papel alumínio. O resultado é um cabelo iluminado com delicadeza, suavidade e um brilho natural — aquele que comumente nos remete ao dourado do verão, sabe?
Enquanto isso, consideramos como luzes a técnica tradicional, que utiliza o papel alumínio para fechar a mecha e iluminar o cabelo. Normalmente, o efeito é mais perceptível e intenso e a largura também difere. O método é usado, normalmente, por quem busca fios com a tonalidade morena iluminada, mas não é uma regra.
A balayage promete ser uma técnica mais natural e, por isso, tons que tenham proximidade com a tonalidade do cabelo são a indicação. O truque de clarear até dois tons costuma funcionar, mas conversar com o profissional escolhido é muito importante. Além disso, vale lembrar que o passo a passo diferente precisa ser combinado com o cabeleireiro, para evitar surpresas.
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Como cuidar do cabelo com luzes e balayage?
É fato: quanto mais intenso o processo, maior a frequência de cuidado. Por isso, luzes precisam de uma atenção especial, com tratamento focado na reconstrução.
Para um resultado de salão, a dica é reforçar as três etapas do cronograma capilar: hidratação, nutrição e reconstrução. Uma dica, por vezes negligenciada, é adicionar um óleo reparador de pontas à rotina.
Evitar o desbotamento da cor é uma batalha em comum, independente do procedimento. E adiantamos: nesse dilema, não há uma resposta certa. Nem sempre o matizador é a melhor saída e, por isso, vale conversar com o profissional para definir o produto ideal.
Para manter a tonalidade, o protetor térmico e solar deve fazer parte da rotina capilar. Também é recomendado evitar exposição ao sol, ao cloro e à água em alta temperatura.
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Quando retocar a balayage?
No caso da técnica balayage, a manutenção é baixa e o intervalo entre os retoques pode ser longo. O tempo padrão é de, em média, quatro meses.
Para quem aderiu às luzes, a resposta é um pouco mais incerta e depende, por exemplo, do desbotamento — que tende a ser mais significativo — e da intensidade do procedimento. Em média, é possível pensar em um retoque a cada dois ou três meses.